terça-feira, 7 de abril de 2015

Araripina, muitas empresas se instalando aqui


Com a chegada da empresa Tamboril Veículos, preste a inaugurar, concessionária da marcaChevrolet, Araripina contará com quatro, Fiat Servel, Avel Ford e a recém chegada ArarivelWolkswagem, e mais uma loja multimarcas de veículos novos e usados a PRR Veículos.
Em breve também será inaugurado maior hotel da região do Araripe com seis andares, piscina e elevador panorâmico, todos esses investimentos, se juntam a grandes marcas que já estão instaladas na cidade e outras chegando também, como Lojas Americanas, Rede Subway, Loja de departamentos Perfil e supermercados Brastudo.
Está previsto para junho o início da obra das torres eólicas em Araripina, mais uma grande notícia, chegando junto com a pré seleção da Faculdade de Medicina, que alavancará o ensino na região.






Dante Arruda

Pegados no Serviço : Prefeitura quer recuperar pavimentos o mais rápido possível


Não só o centro de Araripina, mais toda a cidade foi prejudicada com a chuva, devido ter um relevo fortemente acidentado, o pavimento rompe com facilidade devido a força da água, é um problema antigo, mesmo assim a prefeitura vem trabalhando e se empenhando incansavelmente para resolver o problema causado pelo inverno, não somente pela chuva que causou a enchente, mas desde que as chuvas começaram no início de março. Dez turmas de homens, máquinas e caçambas, estão pegados no serviço trabalhando por toda cidade recuperando calçamento, asfalto e limpando a terra, algumas ruas devido terem terrenos baldios muita terra desceu e invadiu o pavimento, como é o caso da perimetral e ruas também no centro. 







Dante Arruda

Nota de agradecimento


 Madrugada de 25 de março de 2015, o que era para ser apenas festejado, causou um grande prejuízo material aos araripinenses, chuvas, mas que vieram como temporal deixando vários desabrigados.
Imediatamente a Prefeitura de Araripina, sob a liderança do prefeito Alexandre Arraes, agiu rápido, estabelecendo uma rede de parcerias com a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícias Militar, Imprensa e principalmente com a população solidária.
Aqui queremos ressaltar e agradecer a importância do trabalho de cada um, o esforço que sempre fez e fará a nossa cidade, grande não pela fala, mas pelo exemplo no grande mutirão, das mãos entrelaçadas em defesa daqueles que estavam em dificuldades.
Se quem podia ajudar e não ajudou não nos cabe julgar, neste momento, passada a hora mais difícil, queremos tão somente agradecer: a Deus pela proteção das vidas, aos corações solidários aos servidores públicos, que durante todo tempo estiveram conosco, presente e trabalhando para diminuir o sofrimento das vítimas.
Assim, seguiremos nossa caminhada, sempre direcionados pelo trabalho, com vontade de promover o bem comum e ciente que vivemos em uma cidade de povo ordeiro e solidário, e acima de tudo consciente que não basta falar, é preciso agir.
Muito obrigado a todos,
Alexandre Arraes
Prefeito de Araripina



Presos brasileiros são tratados com chá alucinógeno

Presos dançam com religiosos após uso de ayahuasca em Ji-Paraná (RO)

À medida em que o céu da noite envolvia a cidade na bacia amazônica no Brasil, a cerimônia no templo ao ar livre começava de uma forma bem simples.
Dezenas de adultos e crianças, todos vestidos de branco, ficaram em fila. Um sacerdote entregou a cada um deles uma xícara de ayahuasca, uma bebida alucinógena com aspecto barrento. Eles engoliram; alguns vomitaram. Hinos foram cantados. Mais ayahuasca foi consumida. À meia-noite, os membros da congregação pareciam estranhamente energizados. Então a dança começou.
Estes rituais são comuns por toda a Amazônia, onde a ayahuasca vem sendo consumida há séculos, e religiões inteiras cresceram em torno do preparado psicodélico. Mas a cerimônia foi diferente numa noite deste mês: entre os que bebiam do decanter do sacerdote estavam presidiários, condenados por crimes como assassinato, sequestro e estupro.
"Finalmente estou percebendo que eu estava no caminho errado nesta vida", disse Celmiro de Almeida, 36, que cumpre pena por homicídio em uma prisão a quatro horas dali, por uma estrada que serpenteia pela floresta. "Cada experiência me ajuda a me comunicar com a minha vítima para pedir perdão", disse Almeida, que já tomou ayahuasca quase 20 vezes no templo.
A administração de um alucinógeno para detentos que saem em licenças curtas no meio da floresta tropical reflete uma busca contínua por formas de aliviar a pressão sobre o sistema carcerário brasileiro. A população carcerária do país dobrou desde o começo do século, para mais de 550 mil, sobrecarregando as prisões, já mal financiadas, com violações aos direitos humanos e rebeliões violentas que incluem até decapitações.
Uma das rebeliões mais sangrentas em prisões nas últimas décadas aconteceu na cidade próxima de Porto Velho, em 2002, quando pelo menos 27 detentos foram mortos no presídio Urso Branco. Na mesma época, o Acuda, um grupo pioneiro de luta pelos direitos dos presos em Porto Velho, começou a oferecer aos presos sessões de ioga, meditação e Reiki, um ritual de cura que direciona energia das mãos do praticante para o corpo do paciente.
Dois anos atrás, os terapeutas voluntários do Acuda tiveram uma nova ideia: por que não dar ayahuasca aos detentos também? A bebida amazônica, que geralmente é feita da mistura e fervura de um cipó (Banisteriopsis caapi) com uma folha (Psychotria viridis), está crescendo em popularidade no Brasil, Estados Unidos e outros países.
O Acuda teve problemas para encontrar um lugar onde os presos pudessem beber ayahuasca, mas finalmente foram aceitos por uma ramificação do Santo Daime, uma religião brasileira fundada nos anos 1930 que mistura catolicismo, tradições africanas e os transes de comunicação com espíritos popularizados no século 19 por um francês conhecido como Allan Kardec.
"Muitas pessoas no Brasil acreditam que os presos devem sofrer, suportando a fome e a perversidade", disse Euza Beloti, 40, psicóloga do Acuda. "Esse pensamento reforça um sistema em que os presos voltam à sociedade mais violentos do que quando entraram na prisão." No Acuda, diz ela, "nós simplesmente vemos os presos como seres humanos com a capacidade de mudar".
Beloti e outros terapeutas testam os aspectos dessa filosofia em um prédio dentro de um vasto complexo prisional em Porto Velho. Os juízes e administradores dos presídios permitem que cerca de dez detentos de prisões de segurança máxima da cidade vivam no prédio do Acuda, uma antiga instalação militar. Dezenas de outros presos de penitenciárias vizinhas frequentam as sessões de terapia do Acuda todos os dias.
Dentro do complexo, os internos praticam meditação. Eles fazem massagem ayurvédica uns nos outros. Eles aprendem habilidades como manutenção de motos. A oficina de carpintaria dá a eles acesso a ferramentas como serrotes, martelos e furadeiras. E eles cuidam de uma horta, plantando verduras e legumes e as plantas usadas para fazer ayahuasca.
Tratar presos com drogas psicodélicas em qualquer lugar é visto como algo raro. Em um experimento de curta duração nos Estados Unidos na década de 1960, pesquisadores da Universidade de Harvard, sob a direção do psicólogo Timothy Leary, deram psilocibina, uma droga derivada de cogumelos psicoativos, para detentos em uma prisão em Concord, Massachusetts.
"Certamente é uma novidade para os presos, mas a ayahuasca tem um grande potencial porque, em condições ideais, pode produzir uma experiência transformadora em uma pessoa", diz Charles S. Grob, professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da UCLA, que conduziu pesquisas extensas sobre a ayahuasca.
Grob alertou que há riscos. A bebida pode exacerbar as doenças de pessoas tratadas com medicamentos antipsicóticos para esquizofrenia ou transtorno bipolar. A ingestão de drogas como cocaína ou metanfetamina antes de consumir ayahuasca também é perigosa.
"Isso seria um desastre porque o indivíduo poderia ter uma reação hipertensiva que levaria a um derrame", disse Grob.
Os supervisores do Acuda, que obtêm permissão de um juiz para levar cerca de 15 presos uma vez por mês para a cerimônia no templo, dizem que estão conscientes dos riscos da ayahuasca, comumente chamada de Daime no Brasil ou simplesmente de chá. Ao mesmo tempo, os terapeutas do Acuda consomem a bebida com os internos e, de vez em quando, com o guarda de prisão que se voluntaria para acompanhar o grupo.
"É assim que deve ser", disse Virgílio Siqueira, 55, policial aposentado que trabalha como guarda no complexo prisional que inclui o Acuda. "É gratificante saber que podemos sentar aqui na floresta, beber nosso Daime, cantar nossos hinos, viver em paz."
Muitas pessoas no Brasil, onde políticos conservadores estão ganhando força enquanto prometem combater o crime em um país com mais homicídios por ano do que qualquer outro, ainda não estão convencidas. Terapeutas voluntários do Acuda disseram que têm clientes em seus consultórios particulares que não concordam em dar esse tipo de atenção para os condenados. Alguns parentes de vítimas que sofreram nas mãos dos presos do Acuda argumentam que o projeto é injusto.
"Onde estão as massagens e a terapia para nós?", pergunta Paulo Freitas, 48, gerente de uma fábrica de couro cuja filha de 18 anos, Naiara, uma estudante universitária, foi sequestrada, estuprada e assassinada em Porto Velho em 2013 por um grupo de homens, um crime que deixou muitas pessoas neste canto da Amazônia perplexas.
Freitas disse ter ficado chocado ao saber recentemente que um dos homens condenados pelo assassinato de sua filha deveria ser transferido em breve para os cuidados do Acuda. "Isso é absolutamente revoltante", disse ele. "Os sonhos da minha filha foram extintos por esse homem, mas ele vai ter permissão para ir para a floresta e beber o seu chá."
Outros questionam se o consumo de Daime pode ajudar a reduzir as taxas de retorno à prisão. Luiz Marques, 57, economista que fundou o Acuda, disse que a organização espera reduzir a reincidência, mas ele enfatizou que o objetivo mais imediato é a "expansão da consciência" dos presos em relação ao certo e o errado.
No templo de Ji-Paraná, os presos pareciam experimentar uma série de reações depois de beber a ayahuasca. Sentados em cadeiras de plástico de jardim sob um telhado com telhas à mostra, alguns pareciam impassíveis. Outros pareciam perdidos em contemplação. Um estava constantemente aos prantos, como se demônios estivessem à porta. Todos eles cantavam a plenos pulmões quando o ritmo dos hinos ficava mais intenso.
"Somos considerados o lixo do Brasil, mas este lugar nos aceita", disse Darci Altair Santos da Silva, 43, operário da construção civil que cumpre pena por abuso sexual de uma criança menor de 14 anos. "Eu sei que o que eu fiz foi muito cruel. O chá me ajudou a refletir sobre este fato, sobre a possibilidade de um dia poder encontrar a redenção."
Uol

Procuração liga Erenice Guerra à fraude bilionária da Receita Federal

Ex-ministra da Casa Civil é citada em um documento apreendido na “Operação Zelotes”, segundo a revista Veja.
Memória EBC

Investigadores da “Operação Zelotes”, deflagrada para investigar um esquema de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda, localizaram uma procuração que liga a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra à fraude, que rendeu prejuízo de pelo menos R$ 19 bilhões aos cofres públicos.
Revelado por “Veja”, o documento atesta uma negociação entre Erenice e o advogado José Ricardo da Silva, um dos líderes da quadrilha, para sustar R$ 705,5 milhões em multas contraídas pela Huawei. Em caso de abatimento, ela receberia 1,5% do valor não devolvido aos cofres públicos. O perdão integral da dívida garantiria R$ 10 milhões a ela.
A Polícia Federal e o Ministério Público ainda não terminaram de apurar as ramificações políticas do esquema de corrupção, o segundo maior descoberto nos últimos anos – está abaixo somente da “Operação Lava Jato”.
Empresas privadas de vários setores aproveitaram a atuação no Conselho, instituído para avaliar as multas aplicadas pela Receita Federal. A Camargo Corrêa, envolvida no propinoduto, é uma das suspeitas de participação.

Unificação de eleições e fim da reeleição entram na pauta do Congresso Nacional


Um dos pontos da reforma política que o Congresso Nacional promete aprovar ainda este ano pode alterar significativamente a vida política brasileira, marcada pela alternância das eleições e a possibilidade de exercer dois mandatos. De acordo com uma proposta de emenda à Constituição em tramitação, os pleitos municipais e os das esferas estadual e federal passariam a ocorrer ao mesmo tempo a partir de 2018, o que acabaria com a rotina dos eleitores de irem às urnas de dois em dois anos, e a reeleição seria vedada. Apesar de o assunto ainda não ser consenso, as chances de ela sair do papel são grandes, pois o projeto conta com o apoio das maiores bancadas.

O presidente do PMDB de Minas Gerais, vice-governador Antônio Andrade, disse que o partido é favorável à coincidência das eleições. "Tem que eleger de presidente a vereador em uma época só porque aí o eleitor vai saber em que programa está votando. Ele vai optar pela proposta e apoiar o candidato que a representa", afirmou o peemedebista, que também defende a permanência do financiamento de empresários, porém mais restrito. "Pode, desde que o empresário contribua com um partido. Não pode doar para dois ou três candidatos, ele tem que ter opção mas não pode fazer negócios na campanha", disse.

O presidente do DEM, José Agripino, disse ser favorável ao fim da reeleição. "É o ponto número um, se possível com coincidência de mandatos de cinco anos", sugeriu. A coincidência dos pleitos é vista como uma forma de diminuir os custos do processo. Por esse motivo e por defender também o fim da reeleição, o tucano Rodrigo de Castro, tesoureiro nacional do PSDB, diz que a maioria dos tucanos é favorável à proposta. "Você diminui os custos e facilita porque será um mesmo período de planejamento em diferentes instâncias", afirmou.

Já o PT, segundo o deputado Carlos Zarattini, não tem posição fechada sobre a unificação das eleições, mas demonstrou alguma simpatia pela tese. "Acredito que vai ser aprovada. Do nosso ponto de vista, o que chama mais a atenção é que passa a ter continuidade administrativa. Os governos federal, estadual e municipal terão todos o mesmo período de mandato, o que ajuda a ter uma política contínua", afirmou. O partido também não fechou questão sobre a reeleição. "Nossa questão principal é acabar com o financiamento de empresas, que fazem doações e depois passam a exigir dos governantes suas necessidades. É preciso acabar com essa promiscuidade", afirmou Zarattini.

Problemática O deputado Chico Alencar (PSOL) é contra a coincidência de eleições. "Até porque os EUA, sempre tomados como paradigma de democracia, têm eleições bienais. O problema não é a quantidade de eleições, mas a forma de financiamento delas", afirmou. Para o parlamentar, a unificação das disputas tende a desidratar a discussão municipal. "Querer que o eleitor se ligue em disputa com problemática municipal, estadual e federal é demais em um país como o nosso, tão grande e com realidades tão específicas", disse.

Diário de Pernambuco

Obra da Casa do Mel não está concluída



A Casa do Mel, na cidade de Simões  no Piauí, não está concluída, a prefeitura já investiu  recursos no valor de R$ 64.000,00 e apicultores continuam sem ter onde processar o mel produzido no município. Mesmo com a maior seca dos últimos 50 anos, a produção de mel no estado do Piauí ganhou força após famílias e trabalhadores de forma associativa fundarem cooperativas com apoio dos governos Federal e Estadual. Aproximadamente 1.500 famílias estão vivendo da produção de mel, no estado, que atualmente detém o título de maior produtor de mel do Brasil, consequência disso é a conquista de mercados internos e externos.
Com o avanço da atividade, a qualidade de vida melhorou e gerou mais empregos diretos e indiretos fazendo com que houvesse renda para as famílias da região. Os apicultores destacam a proteção ambiental e a qualidade dos produtos.
Organizados em cooperativas e/ou associações, os produtores de mel do Piauí desenvolvem diversas iniciativas de melhoria da cadeia e de comercialização, através de empreendimentos como a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro, Casa Apis; a Associação dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes, AAPI; e a Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes, Comapi, assim quem perde são os apicultores de Simões.

Emprego fica cada vez mais difícil na construção

A desaceleração econômica está provocando uma onda de demissões na construção civil. O setor, na verdade, sempre teve uma elevada rotatividade, mas a diferença fundamental é que o saldo entre admissões e demissões era positivo no passado - ou seja, os demitidos conseguiam recolocação. Nos primeiros dois meses de 2014, por exemplo, houve abertura de 63,1 mil postos formais no setor. No mesmo período deste ano, porém, foram destruídos 35,5 mil postos formais.
"As obras iniciadas em anos passados estão terminando. Agora, precisamos de novas decisões de investimento para absorver a mão de obra", afirma Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP). "Mas a política de restrição fiscal, a inflação mais alta e os juros mais altos deixam a política de novos investimentos bastante restrita."
O momento que vive o setor é ilustrado pelo número alto de demissões sem justa causa - que são os cortes mais diretamente ligados às dificuldades financeiras das empresas: entre janeiro e fevereiro, 73% dos trabalhadores desligados na construção foram demitidos sem justa causa, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
As outras categorias de demissões apontadas no Caged são saídas espontâneas, término de contratos, por justa causa, aposentadoria e morte (ver quadro). Como comparação, na agropecuária, por exemplo, as saídas sem justa causa representaram 56,68% do total. Na indústria, um pouco menos: 56,53%.
Freio. O desempenho da construção civil também tem sido afetado pela Operação Lava Jato, que investiga corrupção em contratos da Petrobras. Com a operação, as construtoras tiveram crédito cortado e estão sem caixa para tocar as obras pelo País. Nos Estados com grandes obras de infraestrutura em andamento, fica evidente como o emprego tem sido afetado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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